Aumentar a qualidade da educação básica é a prioridade do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), que será apresentado pelo ministro da Educação, Fernando Haddad, na próxima terça-feira (03), às 15h, no Hangar Centro de Convenções e Feiras da Amazônia. Durante este encontro, que contará com a presença da governadora do Estado, Ana Júlia Carepa, o secretário de Educação, prof. Mário Cardoso, prefeitos, secretários municipais de educação e profissionais da Educação, o ministro explicará todas as propostas e etapas do PDE.
Uma questão que será destacada é a da responsabilização de todos os agentes públicos envolvidos com a educação pela mudança do sistema educacional. Segundo Haddad, a idéia desse conceito é de envolvimento, prestação de contas e publicidade do que se passa nas escolas e, especificamente, com cada criança. “Isso se dá com uma grande linha de responsabilidade pública, que tem que partir do Ministério da Educação, sem dúvida, mas tem que atingir a sala de aula. Estamos com o futuro de um cidadão brasileiro nas mãos”, disse.
O plano propõe uma mobilização social estabelecida em vários níveis da sociedade, enfrentando os problemas de rendimento, freqüência e permanência do aluno na escola.
Ações — o PDE está sendo implementado a partir de 30 ações que vão desde a construção de creches, onde não há oferta de educação infantil, até bolsas para pós-doutorado, ou seja, para que os doutores formados nas universidades não deixem o país. Mas a grande ênfase desse plano é a qualidade da educação básica.
Em 2005, foi realizada uma prova chamada “Prova Brasil”, que foi aplicada a 3,3 milhões de estudantes da quarta e da oitava séries do ensino fundamental. Com base nessa prova, o Mec compôs uma grande radiografia das escolas públicas brasileiras, dos sistemas municipais que estão em patamares de desenvolvimento equivalentes aos de países desenvolvidos, sistemas municipais que estão muito aquém do desejado. A partir desses dados o Ministério apoiará aqueles sistemas que estão com os piores indicadores e promover a qualidade em todo o país.
Uma questão que será destacada é a da responsabilização de todos os agentes públicos envolvidos com a educação pela mudança do sistema educacional. Segundo Haddad, a idéia desse conceito é de envolvimento, prestação de contas e publicidade do que se passa nas escolas e, especificamente, com cada criança. “Isso se dá com uma grande linha de responsabilidade pública, que tem que partir do Ministério da Educação, sem dúvida, mas tem que atingir a sala de aula. Estamos com o futuro de um cidadão brasileiro nas mãos”, disse.
O plano propõe uma mobilização social estabelecida em vários níveis da sociedade, enfrentando os problemas de rendimento, freqüência e permanência do aluno na escola.
Ações — o PDE está sendo implementado a partir de 30 ações que vão desde a construção de creches, onde não há oferta de educação infantil, até bolsas para pós-doutorado, ou seja, para que os doutores formados nas universidades não deixem o país. Mas a grande ênfase desse plano é a qualidade da educação básica.
Em 2005, foi realizada uma prova chamada “Prova Brasil”, que foi aplicada a 3,3 milhões de estudantes da quarta e da oitava séries do ensino fundamental. Com base nessa prova, o Mec compôs uma grande radiografia das escolas públicas brasileiras, dos sistemas municipais que estão em patamares de desenvolvimento equivalentes aos de países desenvolvidos, sistemas municipais que estão muito aquém do desejado. A partir desses dados o Ministério apoiará aqueles sistemas que estão com os piores indicadores e promover a qualidade em todo o país.
