"Quando perdemos a capacidade de nos indignarmos com as atrocidades praticadas contra outros, perdemos também o direito de nos considerarmos seres humanos civilizados." ― Vladimir Herzog
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segunda-feira, 31 de outubro de 2016
Mudanças no Código de Trânsito passam a valer nesta terça-feira
Por Rafael Maynart
Manusear
celular ao dirigir passa a ser infração gravíssima. (FOTO: Divulgação)
|
As novas regras do Código de Trânsito Brasileiro (CTB)
passam a valer a partir desta terça-feira (1º) em todo o território nacional.
Os valores das multas aplicadas foram majorados, com a classificação das
infrações de trânsito também sofrendo alteração.
Confira a
mudança nos valores, conforme a classificação:
- Leves:
passarão de R$ 53,20 para R$ 88,38 (3 pontos);
- Médias:
passarão de R$ 85,13 para R$ 130,16 (4 pontos);
- Graves:
passarão de R$ 127,69 para R$ 195,23 (5 pontos);
-
Gravíssimas: passarão de R$ 191,54 para R$ 293,47 (7 pontos).
Estacionamento
e celular ao volante
Conforme
o texto do CTB, quem falar ao celular ou manusear o equipamento enquanto
estiver dirigindo cometerá infração gravíssima (R$ 293,47 e 7 pontos). O mesmo
valerá para quem estacionar irregularmente em vagas destinadas a pessoas com
deficiência. Neste caso, além disso, o condutor terá o veículo removido.
Teste
para detectar consumo de álcool
Já a
multa aplicada a quem for pego na Lei Seca dirigindo alcoolizado também sofrerá
reajuste neste 1° de novembro, passando de R$ 1.915 para R$ 2.934,70. O mesmo
vale para quem se recusar a fazer o teste do bafômetro.
Nas duas
situações, o condutor perderá o direito de dirigir por 12 meses. E havendo
reincidência no prazo de 12 meses, a multa dobra de valor, alcançando os R$
5.869,40.
Suspensão
do direito de dirigir
E o novo
texto ampliou, ainda, os prazos mínimos de suspensão do direito de dirigir. O
motorista que somar 20 pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH) no
período de um ano, por exemplo, ficará de seis meses a um ano sem poder
conduzir um veículo. Se houver reincidência no período de 12 meses, perderá o
mesmo direito por, no mínimo, oito meses e, no máximo, dois anos. Antes, os
tempos mínimos eram de um mês e seis meses, respectivamente.
Para as
infrações que preveem como punição a suspensão do direito de dirigir, o prazo
será de seis meses a um ano. Já se houver reincidência em 12 meses, a suspensão
terá vigência de no mínimo oito meses, podendo alcançar um ano e meio.
Moro e Youssef: personagens de uma longa história
Por Paulo Muzell
O doleiro Alberto Youssef e o Juiz Sérgio Moro. |
Os dois são paranaenses, quarentões. Sérgio Moro de
Maringá, Alberto Youssef de Londrina. O primeiro vem de uma família de
classe média alta, filho de professor universitário, formou-se cedo em
direito, fez pós-graduação, tornou-se juiz federal, estudou no exterior.
O segundo, o Youssef não teve a mesma sorte. Filho de imigrantes
libaneses pobres, aos nove anos já vendia pastéis nas ruas de Londrina.
Muito esperto, ainda guri, pré-adolescente, já era um ativo sacoleiro.
Precoce, antes de completar 18 anos já pilotava monoplanos o que lhe
possibilitou uma mudança de escala, um considerável avanço nas suas
atividades de contrabandista e doleiro. Com menos de trinta anos
tornara-se um bem sucedido “homem de negócios”, dono de poderosa casa de
câmbio, especialista em lavagem de dinheiro e remessa ilegal de dólares
para o exterior. Em meados dos anos noventa operava em grande escala
repassando recursos que “engordavam” o caixa 2 das campanhas de
políticos importantes do Paraná e de Santa Catarina, dentre eles Álvaro
Dias, Jayme Lerner e Jorge Bornhausen.
Alberto Youssef foi, também, figura central na
transferência ilegal de bilhões de dólares oriundos de atividades
criminosas e de recursos desviados na farra das privatizações do governo
FHC.
Em novembro de 2015, o jornalista Henrique Berangê
publicou na revista Carta Capital uma instigante matéria com o seguinte
parágrafo inicial: “O juiz Sérgio Moro coordena uma operação que
investiga sonegação de impostos, lavagem de dinheiro, evasão de divisas
intermediadas por doleiros paranaenses. Foram indiciados 631 suspeitos e
remetidos para o exterior 134 bilhões de dólares, cerca de 500 bilhões
de reais.” Operação Lava Jato, 2014? Não, ele se referia ao escândalo do
Banestado ocorrido no final dos anos 90. A privatização desse banco
estatal comprado pelo Itaú segundo estimativas trouxe um prejuízo de no
mínimo 42 bilhões de reais aos cofres públicos do país. Mas antes do
banco ser vendido, sua agência em Nova York foi o porto seguro dos
recursos bilionários para lá transferidos pelos fraudadores.
Na segunda metade dos anos noventa através das contas
CC5 o então presidente do Banco Central Gustavo Franco escancarou as
portas para uma sangria de recursos que daqui migraram para engordar as
polpudas reservas de empresários, políticos, grupos de mídia no
exterior. Sem dúvida o maior episódio de corrupção da história do país.
Foi aberta uma CPI no Congresso, virou pizza; o Banco Central boicotou
as investigações e a imprensa silenciou. Só a Globo enviou 1,6 bilhões
de dólares, mais de 5 bilhões de reais. Além das grandes empreiteiras na
lista dos fraudadores lá estavam também outros grupos da mídia: a
editora Abril, o Correio Brasiliense, a TVA, o SBT, dentre outros. A
justiça foi convenientemente lenta, os crimes prescreveram, só foram
punidos alguns integrantes da “arraia miúda”. Ironias da história: a
corporação Globo, futura “madrinha” de Moro cometeu os mesmos ilícitos
que mais tarde seriam por ele denunciados na operação Lava Jato. Desta
vez, porém, as diligências policiais e ações judiciais não foram
arquivadas e Moro pôde posar de “campeão na luta contra a corrupção,
herói nacional.”
O silencio da mídia repetiu-se em 2015 quando a
operação Zelotes denunciou que membros do Conselho de Administração de
Recursos Fiscais, o CARF estavam recebendo propinas para livrar grandes
empresas de multas aplicadas por prática de sonegação de impostos.
Bilhões de reais de dívidas da Gerdau, da RBS, do Banco Safra, do Banco
de Boston, da Ford, do Bradesco, dentre outras empresas e grandes grupos
da mídia. As apurações preliminares estimaram que mais de 20 bilhões de
dólares foram desviados dos cofres públicos, sendo este montante apenas
a “ponta do iceberg”. Certamente a continuidade das investigações
chegaria a valores muito maiores.
Começou lá nos primeiros anos da década passada, o
idílio Moro-Youssef, em 2003 para ser mais preciso. Apesar do
protagonismo central do doleiro na prática de ilícitos, ele foi
beneficiado pela delação premiada, ficando livre, leve e solto.
Prosseguiu, é claro, na sua longa e bem sucedida carreira de crimes
bilionários. Observe-se que na delação premiada a redução da pena ou o
perdão é concedido ao réu sob expressa condição de promessa de ilibada
conduta futura.
É claro que a biografia de Youssef não poderia
alimentar nenhuma esperança de regeneração, de que ele abandonasse as
práticas ilícitas.
Onze anos depois, em março de 2014, na fase inicial
da operação Lava Jato, Youssef foi novamente preso por Moro. Foi
constatado que ele era o principal operador das propinas que alimentaram
o caixa das campanhas de inúmeros políticos especialmente do PP e do PT
no chamado Mensalão 2, ocorrido em 2005. O primeiro, o Mensalão 1, o da
compra dos votos para a reeleição de FHC não teve consequências porque
Geraldo Brindeiro, o Procurador Geral da República das 626 denúncias
criminais dos seus oito anos no cargo (de 1995 a 2003), arquivou mais de
90% delas, encaminhando para indiciamento pelo Judiciário apenas 60,
justamente as de importância menor e que envolviam personagens
secundários. Brindeiro ficou por isso nacionalmente conhecido como o
“engavetador-geral da República“. A grossa corrupção que marcou os dois
períodos do governo Fernando Henrique foi varrida para de baixo do
tapete: o Ministério Público Federal e o Poder Judiciário taparam o
nariz e fecharam os olhos.
A delação premiada de Youssef realizada em 2014 e
2015 foi justificada por Moro pela importância que teve para a obtenção
de provas que culminaram em dezenas de indiciamentos e prisões de
importantes figuras, possibilitando a comprovação de desvios
bilionários. Fala-se que a Lava Jato apurou pagamentos de propinas de
valores acima dos 10 bilhões de reais, valor expressivo mas que, pasmem,
representa apenas 1,7% dos valores desviados dos cofres públicos nos
episódios do Banestado e da operação Zelotes.
Segundo o noticiado, Youssef foi indiciado em nove
inquéritos. Algumas ações com sentenças já transitadas em julgado
resultaram em condenações que totalizaram 43 anos de prisão em regime
fechado. Há ainda outras ações que, na hipótese de ocorrer a condenação,
poderiam resultar em 121 anos e 11 meses de prisão. Sérgio Moro
anunciou este mês que pela contribuição que a delação de Youssef trouxe
para a operação Lava Jato, sua pena foi fixada em três anos, dois quais
dois anos e oito meses já cumpridos. A partir de novembro ele deixará o
regime fechado e vai passar os meses restantes em prisão domiciliar.
A legislação penal tipifica o ilícito e determina a
pena de acordo com sua gravidade. Cabe ao juiz na sentença aplicar a
sanção que a lei determina. O que pode ser questionado na delação
premiada é que não existe na lei a dosimetria que imponha ao magistrado
um limite para a redução da pena. O caso de Youssef é um exemplo típico:
Sérgio Moro, se considerarmos as graves ilicitudes, os valores
envolvidos e as inúmeras reincidências do doleiro foi extremamente
indulgente, generoso. Alberto Youssef estaria certamente fadado a morrer
na prisão cumprindo as penas a que foi condenado. Em novembro, no
entanto, já estará em casa e em março do ano que vem solto. Muito
provavelmente preparado e disposto a cometer novos crimes.
É possível punir Lula e se calar sobre José Serra?
"Em artigo, o cientista político Marcos Coimbra, da Vox Populi,
aponta que a seletividade judicial no País só tem contribuído para
tornar Lula ainda mais forte nas pesquisas; por outro, não há como
puni-lo sem antes fustigar minimamente políticos como Serra que se
beneficiaram de esquemas multimilionários."
Por Brasil 247
Os mais de 300 anexos da delação premiada da Odebrecht
criaram um problema de difícil solução para a arquitetura final da
Operação Lava Jato, que parecia ser a condenação do ex-presidente Luiz
Inácio Lula da Silva como “chefe do petrolão”, após a derrubada da
presidente Dilma Rousseff, e um certo perdão ao restante do sistema
político, que seria acusado “apenas” de caixa dois.
O problema maior reside na desproporção das acusações contra
Lula e seus adversários. Nas denúncias que já enfrenta, Lula é acusado
de se beneficiar de reformas em dois imóveis que, segundo os registros
imobiliários competentes, não lhe pertencem: o sítio em Atibaia (SP) e o
apartamento no Guarujá (SP).
José Serra, por sua vez, foi apontado como beneficiário de
uma conta secreta na Suíça onde foram depositados R$ 23 milhões –
repita-se VINTE E TRÊS MILHÕES DE REAIS, hoje equivalentes a TRINTA E
QUATRO MILHÕES e meio de reais. Mais do que simplesmente acusar, a
Odebrecht pretende entregar os recibos dos depósitos, feitos por
intemédio de dois operadores do PSDB: Márcio Fortes e Ronaldo Cezar
Coelho.
Evidentemente, se tal acusação tivesse sido dirigida contra
Lula, a conta já teria tido seu sigilo quebrado e exposto no Jornal
Nacional e os operadores estariam presos. Contra Serra, o tema mereceu
uma nota na revista Época e, até agora, nada no JN.
Ainda assim, como a população se dá conta da seletividade da
mídia e de parte do poder Judiciário, Lula continua crescendo nas
pesquisas. Um dos motivos para explicar esse cenário, de acordo com o
sociólogo Marcos Coimbra, da Vox Populi, “é a crescente percepção de
seletividade na campanha que contra ele movem partes do Judiciário, do
Ministério Público e da grande imprensa.” (saiba mais aqui)
Ou seja: no cenário atual, seria absolutamente
incompreensível para a sociedade prender Lula sem que antes Serra e os
beneficiários da conta suíça do PSDB fossem minimamente incomodados. E
também seria inexplicável condenar Lula a toque de caixa, em duas
instâncias, para que ele fosse retirado da disputa presidencial de 2018,
permitindo que Serra, com conta em paraíso fiscal, continuasse a
representar o Brasil no palco global como ministro das Relações
Exteriores.
quarta-feira, 26 de outubro de 2016
Está em jogo o futuro do país, de todo o povo brasileiro.
No Brasil, nesses últimos dias, o que temos visto é um clima de
incerteza, de desmonte, de entreguismo, de ruptura democrática, de
autoritarismo, tomando conta do país. Medidas que já soam impopulares, como: a
PEC 241 que congela os gastos públicos por 20 anos; a Medida Provisória 746/16 para reforma do
ensino Médio; o Projeto de Lei 4567/16 que trata da exploração do Pré-sal; a
Reforma Previdenciária; a Reforma Trabalhista; a Reforma Política; e entre
outras; vêm sendo apresentadas pelo atual governo, inclusive algumas foram
postas em pautas e aprovadas num primeiro momento no Congresso Nacional – sob
forte pressão ou mesmo com negociações e agrados à sua base governista. Nessa
levada, decisões importantes estão nas mãos de deputados e senadores, que em
sua maioria, legislam em causa própria, atem-se aos interesses do governo e do
capital, e viram as costas para a vontade e a necessidade do povo. O que está
em jogo é o futuro do país, de todo o povo brasileiro, mas o povo não tem sido
devidamente ouvido. Dentro desse jogo de interesses e de trabalho sujo, está
claro que as medidas apresentadas pelo atual governo, e as articulações que
este têm feito com os congressistas para aprová-las – em curto espaço de tempo e sem o
diálogo com a sociedade –, nem de longe representam e/ou atendem aos interesses
do povo. Na atual conjuntura, as propostas do governo não apresentam
nenhuma perspectiva real e positiva em relação ao futuro, mas trazem consigo
uma insegurança social. As garantias de direitos sociais e as políticas
públicas estão sob ameaça, bem como, a democracia nesse país. As discussões
acerca de tantas questões que envolvem hoje o país, e afetam diretamente a vida
do povo, não podem ser discutidas de forma afoita, sem que haja amplos debates
com a sociedade, muito menos serem aprovadas sob manipulações atendendo a interesses escusos. Não tem outro jeito, o povo precisa acordar, não
pode ficar alheio a essas questões, precisa se fazer ouvir. É preciso que haja
mobilização popular ininterrupta pelos quatro cantos do país, para evitar um
futuro sombrio, pois se nada for feito e, urgentemente, só reforçará as ações e
intenções nefastas desse governo ilegítimo que aqui se instalou, e que já se
revela como autoritário. Repito, o que está em jogo é o futuro do país, de todo
o povo brasileiro.
Professora aposentada de 79 anos cria PEC que corta gastos dos políticos e envia proposta através de carta aberta a Michel Temer
Por Mídia Popular
A professora aposentada Minervina B. Leite enviou
através de carta aberta ao presidente Michel Temer uma proposta de PEC
que corta gastos dos políticos e burocratas dos três poderes.
“Vou provar ao presidente que é possível fazer
economia sem passar a tesoura nas verbas da saúde e educação, bem como
nos salários dos servidores públicos de todo o país”, declarou.
Dona Minervina tem 79 anos e atuou como professora de matemática por mais de duas décadas na Rede Estadual de Educação da Bahia.
Excelentíssimo Senhor Michel Temer, Presidente da República,
Dado que o senhor, desde que assumiu ilegitimamente
o governo, só fala em cortar gastos públicos em saúde, educação e
salários do funcionalismo do país, proponho que assuma a proposta de PEC
que apresento abaixo. Mas não gaste dinheiro em banquetes para tentar
aprová-la. Faça mesmo por Medida Provisória com validade de 20 anos.
Artigo 1º: Este Projeto de Emenda à
Constituição regulamenta o teto salarial de todos os ocupantes de cargos
eletivos no país do Legislativo e Executivo, bem como dos mais altos
mandatários do Judiciário e demais burocratas comissionados destes três
poderes.
Parágrafo Único: O teto salarial de
governadores, presidente da república, vereadores, deputados, senadores,
ministros, juízes, desembargadores e demais burocratas de que trata o
caput do artigo acima deve ser pago de acordo com a Lei Federal
11.738/2008, que instituiu o piso nacional dos professores.
Artigo 2º: Quaisquer vantagens além do
teto salarial estabelecido ao pessoal enquadrado no Art. 1º devem ser
calculadas com base no que é concedido aos profissionais do magistério
da educação básica pública de estados e municípios.
Parágrafo Único: Por vantagens, entenda-se auxílio-transporte, merenda parlamentar ou outras.
[…]
Presidente, análise preliminar feita por mim indica
que, só com cortes de mordomias e altos salários na Câmara dos
Deputados, é possível economizar mais de R$ 700 milhões em apenas um
ano. Por isso, leia essa proposta de PEC com atenção, por gentileza.
Minervina B. Leite
Salvador, 18 de outubro de 2016
segunda-feira, 24 de outubro de 2016
Participação na educação formal dos filhos
Envolva-se — É importante!
Por Patrícia Queiroz
Envolver-se na educação dos filhos ajuda-os a melhorar o desempenho
escolar e a qualidade da escola. Assim, procure o momento exato para participar
e fazer a diferença. Eis algumas sugestões sobre como começar:
1. Leve seus filhos à escola logo no primeiro dia de aula.
2. Deixe-os saber que a escola tem muita importância, fazendo perguntas sobre os trabalhos escolares que precisam ser feitos em casa e designando um espaço próprio para eles estudarem.
3. Leia tudo o que a escola envia para sua casa, como relatórios de notas, trabalhos de casa, planos sobre o almoço escolar, horários e programas de férias. Transmita a seus filhos a ideia de que você está bem informado(a).
4. Conheça os professores de seus filhos e o diretor da escola e assista às reuniões e conferências de pais e professores.
5. Peça cópias dos documentos da escola (com relação a frequência e disciplina, por exemplo) e, se tem dúvidas ou não tem alguma informação, pergunte.
6. Ofereça-se para ajudar nas atividades da escola, assista às atividades esportivas, colabore na arrecadação de fundos e coloque-se à disposição para trabalhar, voluntariamente, na secretaria da escola.
7. Visite a classe dos seus filhos mesmo quando estiverem em aula, e não apenas quando houver conferência de pais e professores. Combine a visita, antecipadamente, com a secretaria e com os professores.
8. Fale com outros pais. Se houver alguma associação deles, junte-se a ela. E, se não existir, tente organizar uma. Para isso, procurar dois ou três pais interessados já é um bom começo.
9. Encoraje seus filhos a ler em casa. Visite com eles as bibliotecas locais, móveis e das escolas, feiras de livros e, junto com eles, empreste obras para ler.
10. Envolver-se na educação é também importante para adultos que têm crianças ao seu cuidado, como padrastos e avós.
11. Convide padrastos, avós e outros adultos responsáveis por alguma criança a participar das atividades escolares.
12. Sua ação, e não apenas suas palavras, pode causar impressões tão boas que durarão uma vida inteira.
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