"Como posso votar, se sou
progressista e coerente com minha opção, num candidato em cujo discurso,
faiscante de desamor, anuncia seus projetos racistas?" (Paulo Freire*)
Por
Manoel Paixão
#EleNão #EleNunca |
Eu
fico aqui procurando entender, o que leva uma pessoa a optar por curtir e
seguir nas redes sociais, ou mesmo declarar o seu voto: em um sujeito que
quando abre a boca sai falando um monte de absurdos? Em um sujeito que promove
as ideias mais retrógradas, esdrúxulas e estapafúrdias, que se possa imaginar?
Em um sujeito que incita abertamente manifestações de ódio e de intolerância?
Em um sujeito que exalta a tortura e homenageia torturadores? Em um sujeito
socialmente reacionário, desumano e apoiador de medidas extremas?
Sério gente, estou mesmo procurando entender!
Pois, como alguém pode se deixar levar pela a ignorância, a estupidez, o oportunismo de ocasião e a canastrice, de um sujeito como esse Bolsonaro?
Dono de ideias e declarações, desprovidas de qualquer racionalidade, que alguém em sã consciência, jamais consentiria.
É muito triste, ver que existem pessoas, seja por ignorância política ou mesmo mau-caratismo, embarcando facilmente nos seus discursos furados, carregados de sofismas, simplorismos, reducionismos, sensacionalismos baratos e esbravejos – não passa disso –, que para atrair seguidores nas redes sociais e votos, se vende como o dito "cidadão de bem" defensor da vida, da família tradicional, da moral e dos bons costumes.
Até porque, pelo que temos visto e ouvido do próprio, ele não entende nada de educação, de cultura, de saúde pública, de políticas sociais e de direitos humanos, de segurança pública, de economia, de soberania nacional, de princípios e valores democráticos, de diplomacia, de respeito, de civilidade, de fraternidade, de humanidade e de um monte de outras coisas.
O seu nível de desinformação – para um sujeito que diz querer ser presidente da República – é gritante, pois vem dando demonstrações de sobra que não conhece nem a história e nem a realidade do Brasil, e para que isso fique evidente basta apenas que seja confrontado em uma entrevista ou um debate.
É notório, que vivemos tempos obscuros, sóbrios e de ameaças, e Bolsonaro é o porta-voz das forças do fascismo, da barbárie, do retrocesso e do atraso, que ronda o nosso país.
E uma eventual eleição sua à Presidência da República, será um desastre para a nossa tão agonizante democracia e uma ameaça gravíssima ao nosso processo civilizatório.
Por isso, precisamos reagir, e essa reação deve acontecer dentro do campo democrático, pela união das forças democráticas, progressistas e populares, vencendo Bolsonaro nessas eleições e rejeitando, assim, toda essa agenda maléfica de extrema-direita, que querem impor no Brasil.
(*FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 25ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996. pág. 41)
Sério gente, estou mesmo procurando entender!
Pois, como alguém pode se deixar levar pela a ignorância, a estupidez, o oportunismo de ocasião e a canastrice, de um sujeito como esse Bolsonaro?
Dono de ideias e declarações, desprovidas de qualquer racionalidade, que alguém em sã consciência, jamais consentiria.
É muito triste, ver que existem pessoas, seja por ignorância política ou mesmo mau-caratismo, embarcando facilmente nos seus discursos furados, carregados de sofismas, simplorismos, reducionismos, sensacionalismos baratos e esbravejos – não passa disso –, que para atrair seguidores nas redes sociais e votos, se vende como o dito "cidadão de bem" defensor da vida, da família tradicional, da moral e dos bons costumes.
Até porque, pelo que temos visto e ouvido do próprio, ele não entende nada de educação, de cultura, de saúde pública, de políticas sociais e de direitos humanos, de segurança pública, de economia, de soberania nacional, de princípios e valores democráticos, de diplomacia, de respeito, de civilidade, de fraternidade, de humanidade e de um monte de outras coisas.
O seu nível de desinformação – para um sujeito que diz querer ser presidente da República – é gritante, pois vem dando demonstrações de sobra que não conhece nem a história e nem a realidade do Brasil, e para que isso fique evidente basta apenas que seja confrontado em uma entrevista ou um debate.
É notório, que vivemos tempos obscuros, sóbrios e de ameaças, e Bolsonaro é o porta-voz das forças do fascismo, da barbárie, do retrocesso e do atraso, que ronda o nosso país.
E uma eventual eleição sua à Presidência da República, será um desastre para a nossa tão agonizante democracia e uma ameaça gravíssima ao nosso processo civilizatório.
Por isso, precisamos reagir, e essa reação deve acontecer dentro do campo democrático, pela união das forças democráticas, progressistas e populares, vencendo Bolsonaro nessas eleições e rejeitando, assim, toda essa agenda maléfica de extrema-direita, que querem impor no Brasil.
(*FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 25ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996. pág. 41)