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sexta-feira, 25 de junho de 2021
Suspensa a liquidação do acervo da Fundação Palmares, por Álvaro Caldas
quinta-feira, 24 de junho de 2021
Bolsonaro tem que se explicar, por Helena Chagas
'Independentemente de as denúncias envolvendo o favorecimento a empresas na compra da Covaxin virem ou não a ser comprovadas, o presidente tem que dizer se tomou alguma providência para sua apuração.'
De todas as histórias mal-contadas do governo Bolsonaro, a cena montada ontem no Planalto pelo ministro Onyx Lorenzoni para tentar defender Jair Bolsonaro no caso das irregularidades apontadas na operação de compra da vacina Covaxin parece ter sido a pior. E olha que são muitas. Mas essa nos fez lembrar – nós, jornalistas de meia idade – da Operação Uruguai, montada na tentativa de explicar com empréstimo mandrake no exterior os rendimentos do então presidente Fernando Collor. Deu no que deu: impeachment.
Com versículos da bíblia e ameaças ao estilo mafioso aos irmãos Miranda, o deputado Luiz (DEM-DF) e o servidor do Ministério da Saúde Luiz Antônio, o ministro tentou encenar indignação. Mas não deve ter convencido nem a própria família. Agravou a situação ao trair o nervosismo, quase desespero, que tomou conta do Planalto.
Em vez de dizer que iria mandar investigar as denúncias – que, até segunda ordem, podem ou não ser verdadeiras – , o ministro jogou as instituições e orgãos de apuração sob o controle do Executivo contra os denunciantes… É um claro abuso de poder, que a CPI da Covid já apontou e resolveu também investigar. Agora pela manhã, o senador Humberto Costa (PT-PE) apresentou requerimento convocando o próprio Onyx para depor.
Espetáculos à parte – já que a CPI também é especialista neles – , o que falta concretamente ao governo é explicar o papel de Bolsonaro nessa história enrolada. Independentemente de as denúncias envolvendo o favorecimento a empresas na compra da Covaxin virem ou não a ser comprovadas, o presidente tem que dizer se tomou alguma providência para sua apuração.
O Planalto começa a montar uma nova versão de que o presidente teria acionado seu então ministro da Saúde, Eduardo Pazuello – aquele que nunca desmente o chefe. E o que ele fez? Ouviu a denúncia e ficou quieto? Ou acionou a PF ou o MP para investigar o caso? E o presidente, nunca mais perguntou nada? É simples assim: se não fez nada, cometeu crime de prevaricação.
quarta-feira, 23 de junho de 2021
Ricardo Salles, ministro do Meio Ambiente acusado de corrupção, pede demissão
Salles alegou "motivos familiares" para deixar o cargo
Por Ivan Longo
Ricardo Salles pediu demissão do Ministério do Meio Ambiente na tarde desta quarta-feira (23). Sua exoneração já foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Em seu lugar, assumirá como ministro Joaquim Alvaro Pereira Leite, ex-conselheiro da Sociedade Rural Brasileira (SRB).
Recentemente, Salles comprou uma casa em uma das regiões mais arborizadas e nobres de São Paulo (SP). Trata-se de um imóvel de dois andares na rua Honduras, no Jardim América, Zona Oeste da capital paulista, próximo ao Club Athletico Paulistano, frequentado pela elite da cidade. Na região uma casa como a do agora ex-ministro custa em torno de R$15 milhões.
Inquérito
Tido como o pior ministro do Meio Ambiente da história do Brasil, a gestão de Salles foi marcada pelo aumento do desmatamento, que atingiu níveis recordes enquanto esteve à frente da pasta.
Ele é alvo de um inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF) por atrapalhar fiscalização ambiental. Salles também é acusado de envolvimento com contrabando de madeira ilegal.
O inquérito, cuja abertura foi autorizada por Cármen Lúcia no final de maio, tem como base a notícia-crime apresentada originalmente pelo delegado Alexandre Saraiva, que foi exonerado do comando da PF do Amazonas após a denúncia.
Fonte: Publicado na Revista Fórum
JUIZ PARCIAL: STF confirma suspeição de Moro ao julgar Lula no caso do triplex do Guarujá
segunda-feira, 21 de junho de 2021
A besta-fera descontrolada quer calar jornalistas… Haia é logo ali, viu?
Nota oficial da ABI: Renuncie, Presidente!
'Diante desse quadro, com a autoridade de seus 113 anos de luta pela democracia, a ABI reitera sua posição a favor do impeachment do presidente. E reafirma que, decididamente, ele não tem condições de governar o Brasil.'
Nota oficial da ABI
Renuncie, presidente!
Descontrolado, perturbado, louco, exaltado, irritadiço, irascível, amalucado, alucinado, desvairado, enlouquecido, tresloucado. Qualquer uma destas expressões poderia ser usada para classificar o comportamento do presidente Jair Bolsonaro nesta segunda-feira, insultando jornalistas da TV Globo e da CNN.
Com seu destempero, Bolsonaro mostrou ter sentido profundamente o golpe representado pelas manifestações do último sábado. Elas desnudaram o crescente isolamento de seu governo.
Que o presidente nunca apreciou uma imprensa livre e crítica, é mais do que sabido. Mas, a cada dia, ele vai subindo o tom perigosamente. Pouco falta para que agrida fisicamente algum jornalista.
Seu comportamento chega a enfraquecer o movimento antimanicomial – movimento progressista e com conteúdo profundamente humanitário. Já há quem se pergunte como um cidadão com tamanho desequilíbrio pode andar por aí pelas ruas.
Mas a situação é ainda mais grave: esse cidadão é presidente de um país com a importância do Brasil.
Diante da rejeição crescente a seu governo, Bolsonaro prepara uma saída autoritária e, mesmo a um ano e meio da eleição, tenta desacreditar o sistema eleitoral. Seu objetivo é acumular forças para a não aceitação de um revés em outubro de 2022.
É preciso que os democratas estejam alertas e mobilizados.
Diante desse quadro, com a autoridade de seus 113 anos de luta pela democracia, a ABI reitera sua posição a favor do impeachment do presidente. E reafirma que, decididamente, ele não tem condições de governar o Brasil.
Outra solução – até melhor, porque mais rápida – seria que ele se retirasse voluntariamente.
Então, renuncie, presidente!
sábado, 19 de junho de 2021
Nota do Conass: 500 mil óbitos por causa da COVID-19
LUTO: Brasil ultrapassa a marca de 500 mil vidas interrompidas pela Covid-19
Uma tragédia anunciada, devido ao agravamento da pandemia da Covid-19 no nosso país e a política da morte do desgoverno Bolsonaro. Mas, que poderia ser evitada se não fosse o comportamento negacionista, adotado pelo presidente da República e seus asseclas, diante da pandemia e da maior crise sanitária e hospitalar que o Brasil enfrenta.
Vale lembrar que em março, o médico e cientista brasileiro Miguel Nicolelis, um dos mais respeitados do mundo, já alertava que caso medidas efetivas não fossem tomadas, chegaríamos a 500 mil óbitos em julho. Enfim, o que se previa acabou antecipadamente acontecendo!
Neste sábado (19), o nosso país atingiu a triste marca de 500.022 óbitos e 17.822.659 casos, segundo balanço do consórcio de veículos de imprensa com dados das secretarias de Saúde.
Muitas vidas poderiam ter sido salvas se não fosse a soma da irresponsabilidade, do descaso e da omissão, desse desgoverno de plantão.
Como bem escreveu em sua página no Facebook, o professor Luis Felipe Miguel, "500 mil mortes, é bom sempre lembrar, são 500 mil vidas ceifadas. São projetos interrompidos, afetos perdidos, promessas que não se podem mais cumprir, talentos desperdiçados, sonhos destruídos."
Que Deus conforte os corações dos familiares e amigos de todas as 500.022 vidas interrompidas!
terça-feira, 15 de junho de 2021
É hora de escolher qual vacina contra a covid-19 devemos tomar?
MP do Apagão: Retrocesso para o Brasil!
sábado, 12 de junho de 2021
Não vacile, se cuide!
"Todo homem prudente age com base no conhecimento, mas o tolo expõe a sua insensatez." (Provérbios 13:16)
Infelizmente, a pandemia ainda não acabou. O coronavírus continua circulando por aí. Não vacile, se cuide. Se puder fique em casa, lave frequentemente as mãos com água e sabão, mas se for sair use máscara, álcool em gel e evite aglomerações. Siga as orientações das autoridades de saúde e quando chegar a sua vez, vacine-se. Seja prudente, quanto mais proteção, melhor!!!
#MáscaraSIM #VacinaSIM