"Quando perdemos a capacidade de nos indignarmos com as atrocidades praticadas contra outros, perdemos também o direito de nos considerarmos seres humanos civilizados." ― Vladimir Herzog

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Painel Paulo Freire, obra de Luiz Carlos Cappellano.

Painel Paulo Freire, obra de Luiz Carlos Cappellano.
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quarta-feira, 31 de agosto de 2016

2016: O ano dos grandes espetáculos teatrais tragicômicos do Congresso Nacional

O ano de 2016, sem dúvida alguma, será marcado na história do Brasil, como o ano do protagonismo dos deputados federais e senadores brasileiros. Como se viu, as duas casas do Congresso Nacional, foram os cenários montados para os espetáculos teatrais tragicômicos encenados pelos nossos congressistas, que tratou não só achincalhar ainda mais política brasileira, como também de enxovalhar o país aos olhos do mundo.

Definitivamente, acabo de crer, que este é um país que faz questão de se permitir a não ser levado a sério.

A "farsa" foi tamanha e tão descarada, que houve a perda do cargo da maior autoridade do país, mas foram mantidos os seus direitos políticos e sem nenhuma restrição para que possa exercer função pública. 

Diante disso, só sendo um ignorante político ou mesmo muito inocente para não ver que É GOLPE!

Tudo me “parece muito óbvio”!

Para construir o GOLPE, foi preciso que setores mais radicais da direita, aliados à grande mídia e à elite brasileira, agissem abertamente para desestabilizar e paralisar o governo, e inviabilizar o Brasil, apostando no "quanto pior melhor", nas "pautas bombas", atravancando qualquer possibilidade de recuperação econômica e criando todos os tipos de empecilhos para que o país não avançasse, afim de que fosse sustentado um clima persistente de crise, para produzir os efeitos negativos, políticos e geopolíticos, que atendesse aos interesses de um determinado grupo de poder, que fora por 4 vezes consecutivas derrotados democraticamente nas urnas. Com isso, eles propõem a regressividade social e a revisão dos direitos trabalhistas como solução para crise. E ainda, suscitam também pressões para privatizações e entrega de ativos estratégicos às grandes multinacionais norte-americanas e europeias. Agora, com o GOLPE já consumado, o país fica na iminência da perda de sua condição de protagonista geoestratégico conquistada nos últimos anos e da volta à sua condição de subalterno vivida outrora. Como resultado disso, teremos prejuízos futuros, sociais, econômicos e comerciais, incalculáveis para o Brasil. Tudo me “parece muito óbvio!

segunda-feira, 29 de agosto de 2016

"O Pará da insegurança"

Por Manoel Paixão

O Estado do Pará já vive há anos com uma crise na segurança pública, fruto de um misto de descaso com incompetência em relação as políticas de segurança e, principalmente, pela inoperância de toda a gestão desse governo que aí está. Os indicadores sociais do Pará, assim, como o governo Simão Jatene estão entre os piores do Brasil. Os cidadãos paraenses vivem a mercê da criminalidade, todos os dias são muitos os relatos dessa violência desenfreada à que a população, infelizmente, é submetida. A insegurança se estende pelos quatro cantos desse Estado. Segundo os últimos dados do "Mapa da violência", no período de 10 anos o Pará teve aumento de 139,3% em assassinatos por arma de fogo, e entre as 250 cidades brasileiras consideradas como as mais violentas 23 são paraenses, o que faz com que o Pará ocupe a 6ª posição nacional em número de cidades violentas e o coloca como o 9° Estado mais violento do país. Têm sido corriqueiros ocorrências de assaltos em plena luz do dia, tráfico de drogas, homicídios, roubos a veículos e a agências bancárias, e entre outras práticas ilícitas. A própria polícia vêm sendo vítima dessa violência, e temos visto com uma certa frequência os nossos valorosos agentes perdendo suas vidas, seja no cumprimento do dever – em decorrência da precariedade em que se encontram as nossas instituições e todo o seu aparato, ou pela falta das melhores condições de trabalho necessárias ao bom desempenho da função policial –, ou porque estes acabam se tornado um alvo em potencial dos bandidos com o crescente aumento da criminalidade. Já são 17 o número de policiais mortos esse ano. Além disso, olha só esse relato extraído de uma postagem recente do blog da jornalista Ana Célia Pinheiro: "Hoje em dia, até delegacia de polícia fecha mais cedo, por medo da bandidagem. Até o delegado geral da Polícia Civil já levou bala, em pleno centro de Belém. Até prédio da Segup já foi assaltado, em plena luz do dia. E dos nossos hospitais, então, nem se fala: os assaltantes levam até as bolachinhas dos pacientes". E pasmem, enquanto eu redigia esse texto, saía no noticiário que até o vice-governador Zequinha Marinho, foi mais uma vítima dessa criminalidade, ao ter seu carro roubado no município de Marabá. Não há um dia sequer em que não ocorram dezenas, centenas de casos e mais casos de violência contra a população. E a criminalidade continua fazendo vítimas e se alastrando. É inaceitável toda essa situação, e ainda, por saber que o Pará vive cada dia mais um retrocesso não só na área da segurança pública, mas em outras outras áreas que são prioritárias. Diante desse quadro desolador que vive o Estado do Pará e da inexistência de um governo que olhe para o povo com a devida atenção e respeito, a pergunta que fica é: "À quem temos que recorrer para nos salvar?".

O combate a corrupção não deve ser usado como pretexto pra outras finalidades

Indiscutivelmente, o combate a corrupção em nosso país se faz extremamente necessário. Porém, não pode ser usado como pretexto para outras finalidades, como por exemplo, gerar fato político-partidário, polêmicas ou conflitos, atender a interesses particulares de poder, ferir o devido processo legal ou algo que seja estranho à função jurisdicional. O que expõe muito bem o sociólogo Marcelo Zero, em um dos trechos do seu artigo 'Política e Geopolítica do "Retrojeto" Golpista e da Lava Jato', quando diz: "Com efeito, torna-se cada vez mais claro que o imprescindível combate à corrupção vem sendo desvirtuado para cumprir objetivos que não têm nenhuma relação com o enfrentamento de desvios e ilícitos. É dolorosamente transparente que os vazamentos seletivos, o uso desavergonhado dos dois pesos e duas medidas e a proliferação de autoridades que agem sem nenhum resquício de republicanismo estão a serviço de uma agenda partidarizada que desemboca no golpe". É fundamentalmente importante que as nossas instituições cumpram cada uma os seus devidos papéis com seriedade, tanto na prevenção quanto no combate à qualquer prática de corrupção, para que o nosso país seja de fato passado a limpo.

sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Começou o julgamento final do "impeachment-espetáculo"!

Hoje, no Senado Federal, foi dado início às sessões dos moralismos de ocasião e das falas hipócritas de uma oposição predatória e deplorável, sob os holofotes de uma mídia corporativa que age de forma inescrupulosa, descaradamente tendenciosa e parcial. Estamos diante de um momento decisivo na história política do país, e seu desfecho poderá contribuir para a afirmação do Estado Democrático de Direito ou o que sinaliza como mais provável a consolidação de um GOLPE a democracia. Só para se ter uma ideia, dos 81 senadores que compõe a casa, quase 60% são suspeitos ou acusados de crimes que vão desde falsidade ideológica até abuso de poder econômico, treze deles podem ter ligação com casos de corrupção investigados na Operação Lava Jato. São esses que julgarão a presidenta Dilma. Tudo sob o olhar complacente do STF, o único que poderia por fim a essa farsa denominada de processo de impeachment, mas não o fez. Isso é tudo muito óbvio. Encerro esse breve comentário com uma fala muito bem colocada pela senadora Gleisi Hoffmann: "Aqui não tem ninguém com condições para julgar ninguém. Qual moral o Senado tem para julgar a presidenta da República?". Tem mais alguma coisa que precisa ser dito? Sim, tem só mais uma coisa. Num país sério, todo esse processo de "impeachment-espetáculo" já teria sido anulado. Pronto!

quinta-feira, 18 de agosto de 2016

As eleições 2016 e a importância do seu voto consciente

Por Manoel Paixão

Foi dada a largada para a campanha eleitoral 2016. O que podemos esperar dessas eleições municipais? O que podemos esperar do eleitor? O que podemos esperar dos candidatos? Esperamos que essas eleições sejam tranquilas, que os candidatos cumpram as novas regras eleitorais, que haja respeito mútuo entre os concorrentes e, sobretudo, que estes demonstrem respeito aos eleitores. Esperamos um eleitor mais consciente, que não venda ou troque o seu voto por favores pessoais, que não vote em candidatos que não respeita as leis, ou seja, que não ajude a eleger um candidato corrupto. Esperamos que os candidatos sejam bem objetivos nos debates de ideias, em seus posicionamentos e nos discursos. Chega de promessas vazias e genéricas demais. Chega de políticos que prometem mundos e fundos para ganhar o voto do eleitor. As propostas devem ser as mais concretas possíveis e condizentes com a realidade. Os eleitores devem conhecer os programas de governos das candidaturas a prefeitos e as propostas das candidaturas a vereadores, para se ter uma noção de quem são os candidatos mais bem preparados. No mínimo, tais programas e propostas apresentados pelos mesmos, devem abranger políticas públicas voltadas, por exemplo, para o estímulo à geração de empregos e de renda, investimentos em educação, saúde, assistência social, habitação, segurança, saneamento básico e meio ambiente, além de priorizar a gestão participativa popular, as ações de controle, transparência e eficiência no uso do dinheiro público, a mobilidade e acessibilidade no espaço urbano, a agricultura familiar, a sustentabilidade, as políticas especiais para a juventude, as mulheres, as pessoas com deficiência, os idosos, e etc., e entre outras demandas de interesse geral. De fato, os verdadeiros protagonistas nessas eleições de 2016 serão os eleitores, que poderão fazer toda a diferença, pois, além da importância do seu voto consciente, inclusive desempenhará outro papel significativo, que é o de denunciar qualquer crime ou irregularidade eleitoral. Diante disso, cabe desejar aos candidatos boa sorte e que façam uma campanha eleitoral limpa e propositiva. E aos eleitores que conheçam e avaliem bem as posturas e as propostas de cada um dos candidatados, e assim, possam tirar suas conclusões e votar de forma consciente e segura.

terça-feira, 16 de agosto de 2016

Mensagem de Dilma ao povo brasileiro e ao Senado Federal

"Quem deve decidir o futuro do país é o nosso povo. A democracia há de vencer."

A presidenta Dilma Rousseff leu, nesta terça-feira (16), no Palácio da Alvorada, mensagem dirigida às senadoras, senadores e ao povo, em que destaca a necessidade de fortalecimento da democracia brasileira, evitando um impeachment sem crime de responsabilidade. Dilma reafirmou compromisso com o plebiscito para consulta à população sobre a antecipação da eleição e para a reforma política.


MENSAGEM DA PRESIDENTA DA REPÚBLICA DILMA ROUSSEFF 

AO SENADO FEDERAL E AO POVO BRASILEIRO

Brasília, 16 de agosto de 2016

Dirijo-me à população brasileira e às senhoras senadoras e aos senhores senadores para manifestar mais uma vez meu compromisso com a democracia e com as medidas necessárias à superação do impasse político que tantos prejuízos já causou ao país.

Meu retorno à Presidência, por decisão do Senado Federal, significará a afirmação do Estado Democrático de Direito e poderá contribuir decisivamente para o surgimento de uma nova e promissora realidade política.

Minha responsabilidade é grande. Na jornada para me defender do impeachment me aproximei mais do povo, tive oportunidade de ouvir seu reconhecimento, de receber seu carinho. Ouvi também críticas duras ao meu governo, a erros que foram cometidos e a medidas e políticas que não foram adotadas. Acolho essas críticas com humildade e determinação para que possamos construir um novo caminho.

Precisamos fortalecer a democracia em nosso país e, para isto, será necessário que o Senado encerre o processo de impeachment em curso, reconhecendo, diante das provas irrefutáveis, que não houve crime de responsabilidade. Que eu sou inocente.

No presidencialismo previsto em nossa Constituição, não basta a desconfiança política para afastar um presidente. Há que se configurar crime de responsabilidade. E está claro que não houve tal crime.

Não é legítimo, como querem os meus acusadores, afastar o chefe de Estado e de governo pelo "conjunto da obra". Quem afasta o presidente pelo "conjunto da obra" é o povo e, só o povo, nas eleições.

Por isso, afirmamos que, se consumado o impeachment sem crime de responsabilidade, teríamos um golpe de Estado. 

O colégio eleitoral de 110 milhões de eleitores seria substituído, sem a devida sustentação constitucional, por um colégio eleitoral de 81 senadores. Seria um inequívoco golpe seguido de eleição indireta.

Ao invés disso, entendo que a solução para as crises política e econômica que enfrentamos passa pelo voto popular em eleições diretas. A democracia é o único caminho para a construção de um Pacto pela Unidade Nacional, o Desenvolvimento e a Justiça Social. É o único caminho para sairmos da crise.

Por isso, a importância de assumirmos um claro compromisso com o Plebiscito e pela Reforma Política.

Todos sabemos que há um impasse gerado pelo esgotamento do sistema político, seja pelo número excessivo de partidos, seja pelas práticas políticas questionáveis, a exigir uma profunda transformação nas regras vigentes.

Estou convencida da necessidade e darei meu apoio irrestrito à convocação de um plebiscito, com o objetivo de consultar a população sobre a realização antecipada de eleições, bem como sobre a reforma política e eleitoral.

Devemos concentrar esforços para que seja realizada uma ampla e profunda reforma política, estabelecendo um novo quadro institucional que supere a fragmentação dos partidos, moralize o financiamento das campanhas eleitorais, fortaleça a fidelidade partidária e dê mais poder aos eleitores.

A restauração plena da democracia requer que a população decida qual é o melhor caminho para ampliar a governabilidade e aperfeiçoar o sistema político eleitoral brasileiro.

Devemos construir, para tanto, um amplo pacto nacional, baseado em eleições livres e diretas, que envolva todos os cidadãos e cidadãs brasileiros. Um pacto que fortaleça os valores do Estado Democrático de Direito, a soberania nacional, o desenvolvimento econômico e as conquistas sociais.

Esse Pacto pela Unidade Nacional, o Desenvolvimento e a Justiça Social permitirá a pacificação do país. O desarmamento dos espíritos e o arrefecimento das paixões devem sobrepor-se a todo e qualquer sentimento de desunião.

A transição para esse novo momento democrático exige que seja aberto um amplo diálogo entre todas as forças vivas da Nação Brasileira com a clara consciência de que o que nos une é o Brasil.

Diálogo com o Congresso Nacional, para que, conjunta e responsavelmente, busquemos as melhores soluções para os problemas enfrentados pelo país.

Diálogo com a sociedade e os movimentos sociais, para que as demandas de nossa população sejam plenamente respondidas por políticas consistentes e eficazes. As forças produtivas, empresários e trabalhadores, devem participar de forma ativa na construção de propostas para a retomada do crescimento e para a elevação da competitividade de nossa economia.

Reafirmo meu compromisso com o respeito integral à Constituição Cidadã de 1988, com destaque aos direitos e garantias individuais e coletivos que nela estão estabelecidos. Nosso lema persistirá sendo "nenhum direito a menos".

As políticas sociais que transformaram a vida de nossa população, assegurando oportunidades para todas as pessoas e valorizando a igualdade e a diversidade deverão ser mantidas e renovadas. A riqueza e a força de nossa cultura devem ser valorizadas como elemento fundador de nossa nacionalidade.

Gerar mais e melhores empregos, fortalecer a saúde pública, ampliar o acesso e elevar a qualidade da educação, assegurar o direito à moradia e expandir a mobilidade urbana são investimentos prioritários para o Brasil.

Todas as variáveis da economia e os instrumentos da política precisam ser canalizados para o país voltar a crescer e gerar empregos.

Isso é necessário porque, desde o início do meu segundo mandato, medidas, ações e reformas necessárias para o país enfrentar a grave crise econômica foram bloqueadas e as chamadas pautas-bomba foram impostas, sob a lógica irresponsável do "quanto pior, melhor".

Houve um esforço obsessivo para desgastar o governo, pouco importando os resultados danosos impostos à população. Podemos superar esse momento e, juntos, buscar o crescimento econômico e a estabilidade, o fortalecimento da soberania nacional e a defesa do pré-sal e de nossas riquezas naturais e minerárias.

É fundamental a continuidade da luta contra a corrupção. Este é um compromisso inegociável. Não aceitaremos qualquer pacto em favor da impunidade daqueles que, comprovadamente, e após o exercício pleno do contraditório e da ampla defesa, tenham praticado ilícitos ou atos de improbidade.

Povo brasileiro, senadoras e senadores,

O Brasil vive um dos mais dramáticos momentos de sua história. Um momento que requer coragem e clareza de propósitos de todos nós. Um momento que não tolera omissões, enganos, ou falta de compromisso com o país.

Não devemos permitir que uma eventual ruptura da ordem democrática baseada no impeachment sem crime de responsabilidade fragilize nossa democracia, com o sacrifício dos direitos assegurados na Constituição de 1988. Unamos nossas forças e propósitos na defesa da democracia, o lado certo da História.

Tenho orgulho de ser a primeira mulher eleita presidenta do Brasil. Tenho orgulho de dizer que, nestes anos, exerci meu mandato de forma digna e honesta. Honrei os votos que recebi. Em nome desses votos e em nome de todo o povo do meu país, vou lutar com todos os instrumentos legais de que disponho para assegurar a democracia no Brasil.

A essa altura todos sabem que não cometi crime de responsabilidade, que não há razão legal para esse processo de impeachment, pois não há crime. Os atos que pratiquei foram atos legais, atos necessários, atos de governo. Atos idênticos foram executados pelos presidentes que me antecederam. Não era crime na época deles, e também não é crime agora.

Jamais se encontrará na minha vida registro de desonestidade, covardia ou traição. Ao contrário dos que deram início a este processo injusto e ilegal, não tenho contas secretas no exterior, nunca desviei um único centavo do patrimônio público para meu enriquecimento pessoal ou de terceiros e não recebi propina de ninguém.

Esse processo de impeachment é frágil, juridicamente inconsistente, um processo injusto, desencadeado contra uma pessoa honesta e inocente. O que peço às senadoras e aos senadores é que não se faça a injustiça de me condenar por um crime que não cometi. Não existe injustiça mais devastadora do que condenar um inocente.

A vida me ensinou o sentido mais profundo da esperança. Resisti ao cárcere e à tortura. Gostaria de não ter que resistir à fraude e à mais infame injustiça.

Minha esperança existe porque é também a esperança democrática do povo brasileiro, que me elegeu duas vezes presidenta. Quem deve decidir o futuro do país é o nosso povo.

A democracia há de vencer.

Dilma Rousseff



quarta-feira, 3 de agosto de 2016

AGROPEC 2016: 50ª Feira Agropecuária de Paragominas

PROGRAMAÇÃO DA AGROPEC 2016:

05/08 - Sexta-feira:
08h às 18h - Recepção dos animais

06/08 - Sábado:
08h às 18h - Recepção dos animais
09h - Cavalgada
21h - Abertura oficial da 50ª AGROPEC
23h - Show com a dupla Bruno e Barreto

07/08 - Domingo:
14h - Recepção do cavalo Manga Larga Marchador
16h - 1ª Grande Ferra de Bezerros DPJ
22h - Show Amigos da AGROPEC / Arminio Augusto

08/08 - Segunda-feira:
08h - Pesagem e diagnostico de gestação dos animais
17h - Palestra EMBRAPA – 40 anos de atuação em Paragominas
22h - Show Gospel Discopraise

09/08 - Terça-feira:
20h - Palestra Aprosoja com o Dr. Ricardo Augusto Felício “Aquecimento Global Pseudociência e Geopolítica
20h - 3º Leilão Produção Fazenda Vitória & Convidados
22h - 13º Celebrai RCC / Ministério Adoração e Vida
 
10/08 - Quarta-feira:
19h - Leilão Avante Marchador – Manga Larga Marchador
19h30 - Palestra Juparanã “Novos Caminhos”
20h - Abertura do Rodeio – Cia Italo Todde
22h - Show com a dupla Maiara e Maraisa

11/08 - Quinta-feira:
08h - Inicio dos Julgamentos de Bovinos da raça Nelore e Guzerá
19h - Palestra Psicultura – “Workshop da Piscicultura” com a Dra. Lilian Azevedo – CNA Brasília
20h - 8º Leilão Balde Cheio
21h - Rodeio – Cia Italo Todde
22h - Show com a dupla Fellype e Allan

12/08 - Sexta-feira:
08h Finalização dos julgamentos de Bovinos Nelore e Guzerá
14h - Julgamento Mangalarga Marchador / Concurso de marcha
20h - 2º Leilão 3 Marcas & Convidados
21h - Rodeio Cia Italo Todde
23h - Show com Gustavo Lima

13/08 - Sábado:
08h - Cavalgada do cavalo Mangalarga Marchador
11h - 14º Leilão Boi Branco
21h - Encerramento Oficial da 50ª AGROPEC 
21h - Rodeio Cia Italo Todde
23h - Show com Felipe Niee

14/08 - Domingo:
18h - Saída dos animais
21h - Rodeio Cia Italo Todde
22h - Show com a dupla Fernando e Sorocaba