Para construir o GOLPE, foi preciso que setores mais radicais da direita, aliados à grande mídia e à elite brasileira, agissem abertamente para desestabilizar e paralisar o governo, e inviabilizar o Brasil, apostando no "quanto pior melhor", nas "pautas bombas", atravancando qualquer possibilidade de recuperação econômica e criando todos os tipos de empecilhos para que o país não avançasse, afim de que fosse sustentado um clima persistente de crise, para produzir os efeitos negativos, políticos e geopolíticos, que atendesse aos interesses de um determinado grupo de poder, que fora por 4 vezes consecutivas derrotados democraticamente nas urnas. Com isso, eles propõem a regressividade social e a revisão dos direitos trabalhistas como solução para crise. E ainda, suscitam também pressões para privatizações e entrega de ativos estratégicos às grandes multinacionais norte-americanas e europeias. Agora, com o GOLPE já consumado, o país fica na iminência da perda de sua condição de protagonista geoestratégico conquistada nos últimos anos e da volta à sua condição de subalterno vivida outrora. Como resultado disso, teremos prejuízos futuros, sociais, econômicos e comerciais, incalculáveis para o Brasil. Tudo me “parece muito óbvio”!
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