"Quando perdemos a capacidade de nos indignarmos com as atrocidades praticadas contra outros, perdemos também o direito de nos considerarmos seres humanos civilizados." ― Vladimir Herzog

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Painel Paulo Freire, obra de Luiz Carlos Cappellano.

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sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Começou o julgamento final do "impeachment-espetáculo"!

Hoje, no Senado Federal, foi dado início às sessões dos moralismos de ocasião e das falas hipócritas de uma oposição predatória e deplorável, sob os holofotes de uma mídia corporativa que age de forma inescrupulosa, descaradamente tendenciosa e parcial. Estamos diante de um momento decisivo na história política do país, e seu desfecho poderá contribuir para a afirmação do Estado Democrático de Direito ou o que sinaliza como mais provável a consolidação de um GOLPE a democracia. Só para se ter uma ideia, dos 81 senadores que compõe a casa, quase 60% são suspeitos ou acusados de crimes que vão desde falsidade ideológica até abuso de poder econômico, treze deles podem ter ligação com casos de corrupção investigados na Operação Lava Jato. São esses que julgarão a presidenta Dilma. Tudo sob o olhar complacente do STF, o único que poderia por fim a essa farsa denominada de processo de impeachment, mas não o fez. Isso é tudo muito óbvio. Encerro esse breve comentário com uma fala muito bem colocada pela senadora Gleisi Hoffmann: "Aqui não tem ninguém com condições para julgar ninguém. Qual moral o Senado tem para julgar a presidenta da República?". Tem mais alguma coisa que precisa ser dito? Sim, tem só mais uma coisa. Num país sério, todo esse processo de "impeachment-espetáculo" já teria sido anulado. Pronto!

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