"Quando perdemos a capacidade de nos indignarmos com as atrocidades praticadas contra outros, perdemos também o direito de nos considerarmos seres humanos civilizados." ― Vladimir Herzog

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Painel Paulo Freire, obra de Luiz Carlos Cappellano.

Painel Paulo Freire, obra de Luiz Carlos Cappellano.
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segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

As drogas e a hipocrisia


A questão das drogas tem dois ou mais lados a serem considerados. Primeiro, o tráfico com todas as suas implicações, como violência, corrupção e impunidade. Segundo, o uso das drogas propriamente dito, que leva indivíduos à dependência, famílias à desestruturação e o Estado a gastar – ainda que modestamente – com a reabilitação de viciados.

O problema crucial, no entanto, é a hipocrisia que gira em torno do tema. O comércio de drogas movimenta bilhões de dólares em todo o mundo e por isso nem todos os governos estariam interessados em resolver a questão de uma vez por todas. E existe também o paradoxo legal – no caso do Brasil, por exemplo – onde o usuário não é considerado criminoso. Tudo bem que todo vício é uma doença, mas se não fosse o uso de drogas não haveria tráfico que se sustentasse.

O curioso é que a maioria dos usuários de drogas pesadas não está entre os pobres. Estes, quando são viciados, geralmente alugam sua força de trabalho aos traficantes para conseguir manter o vício. Já os jovens das classes média e alta têm dinheiro para sustentar o vício e por isso não precisam aderir ao tráfico – embora muitos já o façam, motivados principalmente pelas costas quentes do papai.

Por outro lado, a sociedade brasileira é demasiadamente tolerante com aqueles que infringem a lei. Nossa história está cheia de violões que se tornaram mocinhos, a começar pelo cangaceiro Virgulino Lampião. A imagem de Robin Hood sempre é evocada quando aparecem criminosos de aura romântica, como Lúcio Flávio, Pareja e Ramiro da Cartucheira.

Também existem aqueles que tentam comparar drogados e bêbados – embora o álcool também cause muitos estragos. O problema é o nível desses estragos, pois o drogado chega a ponto de roubar ou matar para sustentar o vício, enquanto o bêbado raramente chega a tanto. O dependente de drogas geralmente usa álcool, mas o alcoólatra muito raramente consome drogas.

E há ainda que se considerar que mesmo nos tempos da lei seca, nos Estados Unidos, o crime organizado não chegou ao estágio alcançado pelos traficantes de drogas, com o nível de violência e comprometimento social da atualidade. Hoje, na guerra do tráfico, há muito mais inocentes prejudicados que naquela época, durante a guerra do álcool, quando a Máfia ainda cultivava princípios de honra e lealdade.

Direta ou indiretamente, a sociedade brasileira também se mostra tolerante e muitas vezes se simpatiza com aqueles que fazem apologia das drogas. Em plena luz do dia, a televisão exibe filmes nos quais, vez ou outra, aparece alguém fumando maconha ou cheirando cocaína numa cena totalmente fora de contexto – já que o filme em questão não está necessariamente abordando a temática das drogas.

O cinema brasileiro também parece aderir a essa mania. O filme Divã, por exemplo, tem uma cena totalmente despropositada na qual a protagonista Mercedes, interpretada por Lilia Cabral, aparece fumando maconha com o namorado interpretado por Reynaldo Gianecchini. A sequência termina com ela rindo nas fuças de um guarda que os aborda em flagrante no carro. O curioso é que não se fala mais no assunto e não fica claro se houve ou não alguma punição para o casal.

Esse tipo de situação exposta com naturalidade nas telas da TV e do cinema não deixa de estimular jovens desavisados a experimentar drogas, ainda mais quando a cena é exibida gratuitamente, como se fizesse parte da rotina de vida de pessoas absolutamente “normais”. Fumar baseado parece ser uma coisa legal. Se fosse um filme ou novela sobre drogas, teria sentido, mas não podemos passar a ideia de que fumar maconha ou cheirar cocaína seja tão natural quanto beber um copo de cerveja ou uma dose de uísque.

Moralismos à parte, não é uma simples questão de censura ou proibição. O que falta é abordar o problema de frente, sem hipocrisia. Mas como, se algumas escolas se veem intimidadas pelos pais até mesmo quando tentam abordar temas relacionados à educação sexual? Este e outros assuntos polêmicos, como drogas, álcool e até mesmo educação no trânsito deveriam ser englobados por uma disciplina que ensinasse noções de cidadania, direitos e deveres do cidadão, servindo de alerta para crianças e jovens cujos pais muitas vezes evitam ter esse tipo de conversa com os filhos.

Outra coisa que se deve levar em conta é que o jovem pé-de-chinelo que vende drogas nas bocas de fumo certamente trabalha indiretamente para bandidos das classes média e alta. Não fosse assim, a julgar pelo número de clientes e pelo preço das drogas no varejo, as favelas seriam calçadas com ouro e diamantes e os presídios seriam verdadeiros palácios financiados pelos narcotraficantes.

Artigo publicado no site: www.campanhacontradrogas.wordpress.com

*Jorge Fernando dos Santos. Jornalista, escritor e compositor. Para conhecer mais sobre o autor e seu trabalho, acesse: www.jorgefernandosantos.com.br

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Simples ações que você pode realizar para combater à Dengue


Segue abaixo uma lista de locais e ações que você pode realizar para combater o mosquito da dengue. Se você achar que é muita coisa, comece a realizar essas ações gradativamente e, ao poucos, essas atividades serão ainda mais simples. Tire um dia na semana, junte sua família, vizinhos e amigos. Faça sua parte!

Eliminar Locais de Reprodução

Local: Pratinhos de vasos com plantas
Ação: Elimine os pratinhos de vasos em áreas externas
Local: Plantas em água para enraizar
Ação: Manter a boca do recipiente protegida por algodão, papel alumínio, tecido, etc.
Local: Plantas em água (jibóia, pau d´água)
Ação: Encher com areia, ou lavar bem e trocar a água 2 vezes por semana.
Local: Bromélias ou plantas que acumulam água
Ação: Lavar com mangueira 2 vezes por semana
Local: Ocos das árvores, bambus
Ação: Preencher com serragem ou areia.
Local: Espelhos d´água, cascatas, lagos
Ação: Tratar com cloro/manter as bordas escovadas
Local: Piscina
Ação: Se tratada adequadamente, com cloro, não causam problemas; as lonas de proteção podem facilitar o acumulo de água. Colocar uma bóia sob a lona para facilitar o escoamento da chuva.
Local: Muros com cacos de vidro
Ação: Preencher com massa ou areia.
Local: Vasos vazios, baldes, regadores, etc.
Ação: Mantê-los com as bocas para baixo.
Local: Áreas externas próximas
Ação: Percorrer áreas próximas de sua casa,seu jardim, áreas não ajardinadas, praças, parques, super-quadra, etc. Recolher objetos que possam transformar em depósitos de água.
Local: Em áreas de obras
Ação: Vedar totalmente caixas de água e cisternas. Esvaziar e lavar semanalmente tambores e de-pósitos de água, recolher baldes e latas, verificar depósitos ou empoçamentos e encher com areia.
Local: Lajes
Ação: Mantê-las limpas, com ralos desentupidos e verifique seu nivelamento para evitar depósitos.
Local: Calhas, coletores de águas pluviais, caixas de inspeção, drenos, etc
Ação: Fechar com tela, se possível preencher com areia ou brita até o limite para evitar empoçamentos, adicionar água sanitária, conferir o escoamento das águas.
Local: Ar-condicionado
Ação: Cuidar para que a água não fique depositada nas bandejas de coleta.
Local: Barcos e canoas
Ação: Manter viradas ou cobertas com lonas

Depósitos e lixeiras

Local: Lixeiras externas
Ação: Fazer furos na parte inferior.
Local: Lixo doméstico
Ação: Manter o lixo ensacado e o recipiente tampado.
Local: Pneus usados
Ação: Furar e encaminhar para a reciclagem sempre que possível; se utilizados como brinquedos infantis faça um furo na parte inferior; se ainda utilizáveis guardá-los secos e cobertos.
Local: Vasilhame a ser descartado (casca de coco, latas de refrigerantes, copo plástico), garrafas, embalagens, etc.
Ação: Furar, amassar, cortar, picar, etc. de maneira que não se transformem em recipientes nos locais finais de depósito.

Depósitos de água

Local: Caixas d’água, tonéis, depósitos em geral
Ação: Manter sempre tampados e lavar regularmente esfregando bordas e paredes.
Local: Cacimbas e poços
Ação: Manter sempre bem fechados.

Dentro de Casa

Local: Vasos com flores cortada
Ação: Trocar a água e lavar o recipiente 2 vezes por semana.
Local: Pratinhos em vasos de plantas
Ação: Mantê-los secos ou preencher com areia.
Local: Latas, garrafas, frascos em geral, vidros
Ação: Guardar somente o que for realmente necessário e sempre virados para baixo.

Animais Domésticos

Local: Aquários para peixes
Ação: Mantê-los limpos e telados e, se possível, criar uma espécie larvófoga.
Local: Cães, gatos, passarinhos
Ação: Diminuir o número de bebedouros, escová-los quando trocar a água.

Na Cozinha

Local: Ralos com pouco uso
Ação: Mantê-los isolados com um filme plástico, jogar água sanitária 2 vezes por semana.
Local: Filtros e recipientes para água
Ação: Lavar com bucha regularmente e mantê-los tampados.
Local: Bandeja de coleta de água da geladeira
Ação: Manter seca e lavar regularmente.
Local: Água mineral retornável
Ação: Lavar sempre que trocar o garrafão.
Local: Objetos que possam acumular água
Ação: Mantê-los tampados ou emborcados.

No Banheiro

Local: Caixas de descarga, vasos sanitários e ralos com pouco uso
Ação: Mantê-los sempre bem limpos e jogar água com água sanitária duas vezes por semana.

Fonte: www2.camara.gov.br/eve/realizados/dengue

Saiba mais acessando www.combateadengue.com.br
Acesse também para mais informações www.combatadengue.com.br

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Otimismo dos brasileiros bate recorde pelo terceiro ano seguido, mostra pesquisa Ibope

74% dos brasileiros acreditam que 2012 será melhor que 2011 (gráfico: Vilhena)
O ano de 2012 será melhor que 2011 na opinião de 74% dos brasileiros consultados em pesquisa realizada pelo Ibope Inteligência, em parceria com a empresa Worldwide Independent Network of Market Research (WIN).

Para 60% dos entrevistados no Brasil, 2012 será um ano de prosperidade econômica.

O resultado é recorde pelo terceiro ano seguido - em 2010 o porcentual foi de 71% e, em 2011, de 73%. A proporção de otimistas no país, de acordo com Barômetro Global de Otimismo divulgado nesta quarta-feira (18), praticamente dobrou em 32 anos, já que em 1980 essa parcela era de 38%.

A pesquisa identifica otimismo também em relação à situação econômica dos brasileiros. Para 60% dos consultados, 2012 será um ano de prosperidade. Esse índice é praticamente o dobro da média da população que se considera otimista em 58 países pesquisados: 32% acreditam que o ano será de prosperidade econômica. Em todo o mundo, a parcela dos que esperam dificuldades é de 33%.

A África é o continente que começou o ano mais confiante em relação à economia (68%), seguido da América Latina (54%). As regiões menos otimistas estão no Oeste europeu, onde só 7% estão confiantes de que o ano será de prosperidade, e no leste da Europa (14%).

A sondagem mostra que 76% dos brasileiros declararam estar satisfeitos com suas vidas hoje, patamar acima da média global, de 53%. Na região Sul é onde se encontra a maior parcela de pessoas satisfeitas com sua vida (81%), seguido pelo Sudeste (76%), Nordeste e Norte/Centro-Oeste (ambas com 75%).

O Brasil, porém, aparece na sexta posição no índice de felicidade entre os 58 países consultados, atrás de Fiji, Nigéria, Gana, Holanda e Suíça. Os habitantes da Romênia e do Egito são os mais infelizes, com índices de 39% e 36%, respectivamente.

O Barômetro Global de Otimismo busca medir a expectativa da população mundial para o ano que se inicia. Foram entrevistadas 52.913 pessoas de 58 países. No Brasil, foram 2.002 cidadãos com mais de 16 anos em 142 municípios, entre os dias 8 e 12 de dezembro de 2011.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Parabéns Paragominas pelos seus 47 anos!!!

por Manoel Paixão
Bandeira de Paragominas
A cada ano que passa, a cada momento de trabalho, a cada dia, Paragominas ganha um novo ritmo e se transforma em uma cidade melhor, e cada cidadão com seus valores sólidos, contribui significativamente para esse processo contínuo de transformação.

Que o ritmo destes novos dias seja saudável para todas as nossas famílias.

Parabéns a todos os nossos munícipes, que diariamente cumprem sua missão, contribuindo assim com o desenvolvimento do município.

As conquistas sempre crescentes, demonstram que somos nós quem fazemos o amanhã mais justo!

No dia 23 de janeiro, o município comemora 47 anos de autonomia política, ou seja, já são quase cinco décadas de emancipação e desenvolvimento.

Feliz Aniversário Paragominas!

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Retomar o desenvolvimento democrático e sustentável no Pará

Por João Batista Barbosa da Silva*

João Batista Barbosa da Silva,
presidente do PT do Pará


Decididamente o Pará é outro depois da realização do Plebiscito. Outra realidade está evidenciada aumentando a responsabilidade dos que têm nas mãos o destino do povo paraense. O sentimento expressado nas urnas indica que é chegado o momento de estabelecer e concretizar um projeto de desenvolvimento que atenda definitivamente aos anseios dos moradores dos quatro cantos desse imenso estado. As populações das regiões mais distantes acenaram para a urgente mudança de paradigmas até então instalados no Pará.

O Partido dos Trabalhadores, diante do atual contexto e sempre lutando para a melhoria da qualidade de vida do povo, coloca-se a disposição para contribuir nesse novo momento histórico do Pará. Neste sentido, propõe uma conjugação de esforços para a construção do projeto de desenvolvimento democrático e sustentável verdadeiramente necessário para o estado e tão almejado pela população paraense.

Um projeto de desenvolvimento que considere principalmente a dimensão geográfica do estado no atendimento igualitário das demandas da população e onde as riquezas naturais existentes possam estar a serviço do povo paraense. Só em Carajás por exemplo, está a maior mina de ferro do mundo, além de outras inúmeras riquezas existentes e o tapajós, por estar no centro da Amazônia é a região geograficamente estratégica para o Brasil e para o Mundo.

A consolidação do projeto de desenvolvimento no nível aqui proposto é concretizada quando há inclusão social, econômica, política e cultural, perpassando pela implementação real de políticas públicas para atendimento digno das necessidades das pessoas. O plebiscito revelou que esse desejo de inclusão é premente.

A população paraense não agüenta mais ser vitima das falsas promessas repercutidas pelo governo tucano, que como de costume faz uso desmesuradamente da publicidade oficial para mostrar um Pará inexistente. Há uma larga distância entre o Pará real e o Pará virtual mostrado pelos tucanos. O povo já conhece e não aceita mais essa prática. E ao contrário da propaganda apresentada pelos tucanos, o Pará vive um dos piores momentos da sua história, principalmente em três aspectos primordiais ao povo, sendo eles: segurança pública, educação e saúde.

A onda de violência impera nas diversas regiões. O Pará se destaca como tendo cidades mais violentas do país. Belém e região metropolitana vivem um momento de assassinatos em série que estão amedrontando a população, como os que ocorreram em Santa Izabel, Guamá e Icoaraci. O número de assaltos a bancos nos municípios aumentou muito nos últimos meses, subindo para mais de 60%, de acordo com o Sindicato dos Bancários. A insegurança no meio rural é gritante, em menos de um ano 10 lideranças rurais foram assassinadas. Em termos de saúde pública o povo padece em filas ou em espera para atendimento, sendo obrigado a se deslocar por longas distâncias; junto com isso a situação precária dos estabelecimentos de saúde. Na educação não é diferente e, não temos dúvida, que a juventude foi a principal prejudicada por causa da intransigência do governo estadual em perdurar por 56 dias a greve dos professores das escolas públicas.

Um ano depois de assumido, o governo estadual ainda tenta montar as peças no tabuleiro para administrar o estado, enquanto isso a população vai esperando e sofrendo. Um dos maiores desgastes da administração tucana no Pará aconteceu durante a realização do plebiscito, quando o governo estadual desconsiderou por completo o desejo de mudança das populações das duas regiões envolvidas no processo de divisão do estado, ficando evidenciado na ocasião o sentimento de revolta em decorrência do abandono e a ausência de políticas públicas para essas populações que vivem mais distantes da capital paraense.

O governo do PT no Pará considerando as dimensões geográficas do estado e como forma de reduzir as desigualdades regionais viabilizou um mecanismo de gestão diferenciado e implantou as 12 regiões de integração, definidas a partir do grau de acessibilidade, dinâmica econômica, ocupação populacional e o nível de acesso a equipamentos básicos e conectividade. O atual governo decidiu por não seguir essa proposta de regionalização, muito embora tenha sido aprovada pela Assembléia Legislativa.

O PT ainda dinamizou a atuação no estado do Pará através do trabalho desenvolvido pelo governo Federal, presente nas mais diversas ações, quer em termos de infraestrutura básica, saneamento, saúde, moradia. Melhorar a condição de vida nas cidades brasileiras é a meta trilhada por nosso governo em nível federal, por intermédio de programas como o PAC, Minha Casa Minha Vida, ampliação das ações do Pronasci, expansão da educação profissional, através da construção de novos institutos tecnológicos, pavimentação das BRs transamazônica e Santarém-Cuiabá, hidrovia Araguaia-Tocantins, hidrelétrica de belo monte, entre outros trabalhos realizados no Pará pelo governo do PT.

Nossa visão de governo é prestar o serviço de qualidade que o povo merece e tem direito, ao contrário do governo tucano que cria uma suposta realidade para exibir na publicidade oficial. Os fatos, no entanto, comprovam uma outra realidade.

Diante de tantos desgastes, o atual governo resolveu criar medidas para taxar e fiscalizar o setor de mineração. O aproveitamento das nossas riquezas naturais exige medidas permanentes que levem ao verdadeiro desenvolvimento democrático e sustentável, com geração de emprego e renda, como por exemplo: implantação de siderúrgica para verticalizar a cadeia mineral de ferro no Pará.

Ratificamos aqui, portanto, nosso compromisso em contribuir nessa nova etapa da história do Pará. O novo ano é o momento de renovação das esperanças e de concretização de agendas que fortalecerão nosso compromisso, por esse motivo o encontro do Diretório Estadual do PT que acontecerá em fevereiro, será em Santarém, quando aprovaremos a partir daí um diagnóstico mínimo da nossa plataforma política para as eleições de 2012.

Por fim, reafirmamos nosso papel de oposição ao projeto realizado pelos tucanos no estado do Pará, marcado pelo atraso social e político, que insiste em trazer de volta um sistema que desrespeita totalmente o direito do povo a serviços essenciais, com as privatizações que constituem-se atraso na vida do cidadão. Não há dúvida de que o modelo tucano já está superado no Brasil.

Conclamamos, desta forma, todos os dirigentes petistas, dirigentes dos partidos irmãos e toda a sociedade a fazermos do processo das eleições de 2012, espaço de elaboração, discussão e aperfeiçoamento do projeto de desenvolvimento democrático e sustentável considerando, que todos os paraenses indistintamente, precisam desfrutar dignamente do que têm direito.

*João Batista Barbosa da Silva é presidente do Diretório Estadual do PT Pará