"Quando perdemos a capacidade de nos indignarmos com as atrocidades praticadas contra outros, perdemos também o direito de nos considerarmos seres humanos civilizados." ― Vladimir Herzog

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Painel Paulo Freire, obra de Luiz Carlos Cappellano.

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segunda-feira, 17 de abril de 2017

País golpeado: retrocessos marcam um ano de aceitação do impeachment

'Para movimentos sociais e analistas, processo de impedimento iniciado na Câmara pretendia levar ao poder um governo que pudesse promover medidas que jamais seriam aprovadas nas urnas.'

Multidão foi ao Vale do Anhangabaú, no centro de São Paulo, acompanhar votação na Câmara e prestar apoio à então presidenta Dilma (Foto: Danilo Ramos /RBA)
São Paulo – O dia 17 de abril de 2016 entrará para a história como uma data controversa. Foi naquele domingo que a Câmara dos Deputados votou pelo prosseguimento do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff (PT), eleita em 2014 com 54,5 milhões de votos. Encorajado por uma série de manifestações populares fomentadas pela mídia tradicional, o plenário aprovou “por Deus, pela pátria e pela família”, o encaminhamento do processo para o Senado, após nove horas e 47 minutos de sessão. O motivo principal, mais que o suposto crime de responsabilidade do qual Dilma foi acusada, era levar ao poder um governo que aplicasse um pacote de retrocessos que jamais seria aprovado nas urnas, como defendem movimentos sociais e analistas.



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