"Quando perdemos a capacidade de nos indignarmos com as atrocidades praticadas contra outros, perdemos também o direito de nos considerarmos seres humanos civilizados." ― Vladimir Herzog

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Painel Paulo Freire, obra de Luiz Carlos Cappellano.

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quarta-feira, 15 de junho de 2016

Pelo fim da cultura do estupro: 16 maneiras de assumir a luta pelo fim da violência contra as mulheres

"No Brasil, a cada 2 minutos, 5 mulheres são espancadas, e a cada 2 horas uma mulher é assassinada, deixando o país em 12º no ranking mundial de homicídios de mulheres vitimadas por parentes, maridos, namorados, ex-companheiros ou homens que foram rejeitados por elas." 
 
Se você acredita que viver sem violência é um direito de todas as pessoas e que a melhor maneira de mudar uma situação é fazendo alguma coisa: FAÇA PARTE, FAÇA A SUA PARTE!

16 atitudes que você pode tomar para acabar com a violência contra as mulheres:

No dia-a-dia

1. Denunciando os casos de violência contra as mulheres que tenha conhecimento.
2. Testemunhando em processos judiciais sobre a violência que presenciou.
3. Dando apoio, proteção, carinho e compreensão para a mulher vitimada.
4. Respeitando as escolhas das mulheres vitimadas, não julgando seus atos.
5. Participando de eventos, seminários e manifestações sobre o tema.
6. Não perpetuando estereótipos e preconceitos sobre a violência contra as mulheres.
7. Incluindo na sua assinatura eletrônica o slogan da Campanha: Uma vida sem violência é um direito das mulheres!

Na sua empresa

8. Promovendo debates e reflexões sobre o tema;
9. Desenvolvendo uma política não discriminatória às mulheres.
10. Desenvolvendo uma política de apoio para as funcionárias vitimizadas.
11. Organizando grupos de discussão para debater o conceito de gênero e os tipos de violência recorrentes no trabalho (assédio moral, sexual).
12. Apurando e encaminhando para as autoridades competentes casos de assedio sexual e moral contra as mulheres.

Na sua cidade

13. Fortalecendo grupos e organizações que trabalham com o tema.
14. Divulgando a Campanha no seu bairro, grupo de amigos, trabalho.
15. Apoiando iniciativas de criação de serviços e políticas públicas de atendimento às mulheres vitimizadas.
16. Fiscalizando o funcionamento dos serviços locais de atendimento às mulheres vitimizadas.

Lembre-se sempre: não existe mulher que gosta de apanhar, o que existe é mulher humilhada demais para denunciar, machucada demais para reagir, pobre demais para ir embora.

Fonte: publicado no blog culturadoestupro.blogspot.com.br

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