"Quando perdemos a capacidade de nos indignarmos com as atrocidades praticadas contra outros, perdemos também o direito de nos considerarmos seres humanos civilizados." ― Vladimir Herzog

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Painel Paulo Freire, obra de Luiz Carlos Cappellano.

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segunda-feira, 14 de outubro de 2019

Nova Vaza Jato revela: Lula foi joguete nas mãos de sociopatas

Leandro Fortes, do Jornalistas pela Democracia, reforça que, para denunciar Lula no caso do sítio de Atibaia, a Lava Jato montou "uma matemática que servisse de 'distração' para proteger Rodrigo Janot, então procuradora-geral da República". "No cárcere, condenado sem provas, o maior líder popular da história do Brasil tornou-se um joguete nas mãos de sociopatas"

Foto: Felipe Gonçalves/247 | Lula Marques | ABr)
Aos poucos, o País desperta para o submundo de trapaças e vaidades que se tornou, nas sombras, o Ministério Público Federal. 

A mais nova revelação do Intercept Brasil demonstra um conluio entre procuradores e procuradoras federais, ditos fiscais da lei, para criar "distração" às custas da vida de um prisioneiro: o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

As recentes mensagens do Telegram reforçam a rotina de desumanidade e desprezo às normas éticas que passou a definir os trabalhos da força-tarefa da Lava Jato, em Curitiba.

Deltan Dallagnol, um fanático delirante, comandava um bando de desocupados que dedicava a maior parte dos dias a bolar a melhor forma de destruir a vida e a reputação de Lula, dentro de uma agenda de marketing.

Para denunciá-lo, no caso do sítio de Atibaia, montaram uma matemática que servisse de "distração" para proteger Rodrigo Janot, então procuradora-geral da República. Ao mesmo tempo, certificaram-se de que não haveria ações da Lava Jato, de modo a não atrapalhar a repercussão na mídia.

No cárcere, condenado sem provas, o maior líder popular da história do Brasil tornou-se um joguete nas mãos de sociopatas. 

(Conheça e apoie o projeto Jornalistas pela Democracia)

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