Leandro Fortes, do Jornalistas
pela Democracia, reforça que, para denunciar Lula no caso do sítio de Atibaia,
a Lava Jato montou "uma matemática que servisse de 'distração' para
proteger Rodrigo Janot, então procuradora-geral da República". "No
cárcere, condenado sem provas, o maior líder popular da história do Brasil
tornou-se um joguete nas mãos de sociopatas"
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Foto: Felipe Gonçalves/247 | Lula Marques | ABr) |
Aos poucos, o País desperta para o submundo de
trapaças e vaidades que se tornou, nas sombras, o Ministério Público
Federal.
A mais nova revelação do Intercept Brasil demonstra
um conluio entre procuradores e procuradoras federais, ditos fiscais da lei,
para criar "distração" às custas da vida de um prisioneiro: o
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
As recentes mensagens do Telegram reforçam a rotina
de desumanidade e desprezo às normas éticas que passou a definir os trabalhos
da força-tarefa da Lava Jato, em Curitiba.
Deltan Dallagnol, um fanático delirante, comandava
um bando de desocupados que dedicava a maior parte dos dias a bolar a melhor
forma de destruir a vida e a reputação de Lula, dentro de uma agenda de
marketing.
Para denunciá-lo, no caso do sítio de Atibaia,
montaram uma matemática que servisse de "distração" para proteger
Rodrigo Janot, então procuradora-geral da República. Ao mesmo tempo,
certificaram-se de que não haveria ações da Lava Jato, de modo a não atrapalhar
a repercussão na mídia.
No cárcere, condenado sem provas, o maior líder
popular da história do Brasil tornou-se um joguete nas mãos de sociopatas.
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