Ainda em meio a comemoração eufórica do
título de Campeão Brasileiro de 2016, eneacampeonato conquistado pelo Palmeiras
no último domingo (27), depois de um jejum de 22 anos, hoje fui impactado com a
notícia da queda do avião que transportava a equipe da Chapecoense e vários
profissionais da imprensa esportiva brasileira. O acidente deixou 71 mortos e 6 feridos.
A Chapecoense disputaria a primeira partida da final da Copa Sul-Americana contra o Atlético Nacional, nesta quarta-feira (30), em Medellín, na Colômbia. Em 43 anos de existência, o possível título inédito dessa competição seria até então a maior conquista da sua história.
Lamentavelmente, o que poderia ter se transformado em motivo de alegria – aqueles bons momentos que o futebol nos proporciona –, terminou em dor e tristeza.
Quero me solidarizar com os familiares e amigos das vítimas dessa tragédia. Fica aqui também a minha homenagem à comissão técnica, aos jogadores, além de jornalistas, radialistas, comentaristas esportivos e tripulantes, que perderam suas vidas neste terrível acidente aéreo, e aos que sobreviveram desejo muita força e boa recuperação.
Força, Chapecoense!
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