Sob um governo que prende qualquer homem injustamente, o único lugar digno para um homem justo é também a prisão. (H. Thoreau)
Por Gustavo Gollo
Eleições consistem em um dos pilares centrais de sustentação de uma democracia. Sem eleições livres não se faz uma democracia.
O ex-presidente Lula foi proibido de participar do primeiro debate entre os candidatos pela “justiça”. Por que a “justiça” impediu o povo brasileiro de ouvir o candidato preferido dos eleitores? Não teria, o judiciário caolho, na ânsia de prosseguir em sua perseguição ao ex-presidente, cerceado o direito democrático dos brasileiros de ouvir seus candidatos?
Estamos vivendo sob um governo ilícito alçado ao poder em um golpe sórdido; por que foi mesmo que derrubamos a presidente eleita? (tentando lembrar… ah, estava tudo uma bagunça, muita corrupção, e pra fazer um grande acordo nacional, com o supremo e com tudo, só tirando a Dilma..,). Os que se empenharam com tanto afinco em promover o golpe não se arriscarão a perder, em uma eleição, tudo o que conseguiram ilicitamente. Obviamente, pretendem fraudar as eleições presidenciais e garantir a posse de um de seus candidatos, poupando trabalho de novo golpe.
Apesar da prerrogativa óbvia de interferir diretamente na eleição, fraudando-a, os golpistas temem que o ex-presidente Lula receba uma votação tão avassaladora que desmascare a fraude, razão pela qual encarceraram o presidente, apenando-o intempestiva e ilegalmente antes do trânsito em julgado da sentença, impedindo sua participação direta na campanha eleitoral.
Ontem a farsa democrática brasileira foi desmascarada mais uma vez, quando impediram os eleitores de conhecer as propostas do candidato majoritário. No afã de calar o ex-presidente, cercearam o direito de todos os eleitores.
O primeiro artigo da constituição afirma que “todo o poder emana do povo”, enquanto o judiciário golpista insiste em desconsiderar tal princípio e reafirmar que quem manda é ele e acabou.
Os eleitores têm que ouvir todos os candidatos, não há democracia sem tal possibilidade.
O que vimos ontem foi a reafirmação da farsa democrática na qual fingimos estar vivendo.
Fonte: Publicado no Jornal GGN
O ex-presidente Lula foi proibido de participar do primeiro debate entre os candidatos pela “justiça”. Por que a “justiça” impediu o povo brasileiro de ouvir o candidato preferido dos eleitores? Não teria, o judiciário caolho, na ânsia de prosseguir em sua perseguição ao ex-presidente, cerceado o direito democrático dos brasileiros de ouvir seus candidatos?
Estamos vivendo sob um governo ilícito alçado ao poder em um golpe sórdido; por que foi mesmo que derrubamos a presidente eleita? (tentando lembrar… ah, estava tudo uma bagunça, muita corrupção, e pra fazer um grande acordo nacional, com o supremo e com tudo, só tirando a Dilma..,). Os que se empenharam com tanto afinco em promover o golpe não se arriscarão a perder, em uma eleição, tudo o que conseguiram ilicitamente. Obviamente, pretendem fraudar as eleições presidenciais e garantir a posse de um de seus candidatos, poupando trabalho de novo golpe.
Apesar da prerrogativa óbvia de interferir diretamente na eleição, fraudando-a, os golpistas temem que o ex-presidente Lula receba uma votação tão avassaladora que desmascare a fraude, razão pela qual encarceraram o presidente, apenando-o intempestiva e ilegalmente antes do trânsito em julgado da sentença, impedindo sua participação direta na campanha eleitoral.
Ontem a farsa democrática brasileira foi desmascarada mais uma vez, quando impediram os eleitores de conhecer as propostas do candidato majoritário. No afã de calar o ex-presidente, cercearam o direito de todos os eleitores.
O primeiro artigo da constituição afirma que “todo o poder emana do povo”, enquanto o judiciário golpista insiste em desconsiderar tal princípio e reafirmar que quem manda é ele e acabou.
Os eleitores têm que ouvir todos os candidatos, não há democracia sem tal possibilidade.
O que vimos ontem foi a reafirmação da farsa democrática na qual fingimos estar vivendo.
Fonte: Publicado no Jornal GGN
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