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Painel Paulo Freire, obra de Luiz Carlos Cappellano.

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quinta-feira, 23 de agosto de 2018

DOL: Governo Jatene só perde para o Amapá em ineficiência. Um dos piores do Brasil, diz a Folha

Márcio Miranda e Simão Jatene que chefiam os poderes legislativo e executivo no Pará (Foto: Wagner Santana/Diário do Pará)
O Pará está na penúltima colocação entre as unidades da federação que mais investem em item essenciais como saúde, educação, infraestrutura, segurança, finanças e receita per capita. As informações são do Ranking de Eficiência dos Estados (REE-F), da Folha, ferramenta lançada pelo jornal Folha e Instituto DataFolha que aponta as gestões mais eficientes do Brasil. O levantamento partiu através de reportagens e análises feitas pelo veículo.

Dos 26 estados e o Distrito Federal, o Pará aparece na 26ª colocação perdendo apenas para o Amapá.

De acordo com o Ranking, o governador Simão Jatene deixou o Pará com nota de 0,187 numa escala que varia de 0 a 1, ou seja, considerado ineficiente.

A avaliação mais crítica do Pará está em Infraestrutura com nota 0,059; seguida de receita per capita 0,061; saúde 0,158; educação 0,245; segurança 0,304 e finanças 0,691.
Sucateamento de escola pública no Pará mostra o abandono da educação (Foto: Arquivo)
Pacientes e visitantes tendo que conviver com goteiras no Hospital Ophir Loyola em Belém (Foto: Arquivo)
Precariedade no saneamento chegou a ser mostrada em rede social por ator global em vídeo que fez em Belém (Foto: Arquivo)
Para se ter uma ideia, a média nacional de eficiência em infraestrutura é de 0,459 mostrando que o Pará está bem abaixo dos investimentos feitos em todo o país.

O estudo ainda aponta que o Pará teve uma receita total no ano passado de R$ 23,1 bilhões com receita por habitante de R$ 2.764.

Deste total, 44,8%, R$ 10,4 bilhões foram para o pagamento do funcionalismo em 2017.

OUTROS ESTADOS

Apenas cinco estados - Santa Catarina, São Paulo, Paraná, Pernambuco e Espírito Santo - foram considerados eficientes com nota que ultrapassam 0,50 pontos.

Já os estados da Paraíba, Minas Gerais, Piauí, Ceará, Rio de Janeiro e Goiás aparecem entre os seis que mostraram alguma eficiência.

Os outros 15 aparecem apenas entre os ineficientes.


 (Arte: Folha de São Paulo)



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