"Quando perdemos a capacidade de nos indignarmos com as atrocidades praticadas contra outros, perdemos também o direito de nos considerarmos seres humanos civilizados." ― Vladimir Herzog

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Painel Paulo Freire, obra de Luiz Carlos Cappellano.

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sexta-feira, 18 de maio de 2018

JB: "A mídia fala mal das pessoas, a Justiça as condena e, no fim, se faz um golpe de Estado", diz Papa

'Em missa, Francisco condenou intriga como método utilizado para dividir as pessoas na vida política'

Papa falou da mídia e da justiça em missa
Em missa celebrada nesta quinta-feira (17), na Casa Santa Marta, no Vaticano, o Papa Francisco comentou sobre o papel da mídia e da Justiça na vida política de um país. “A mídia começa a falar mal das pessoas, dos dirigentes, e com a calúnia e a difamação essas pessoas ficam manchadas”. Depois chega a Justiça, “as condena e, no final, se faz um golpe de Estado”.

Durante a homilia, o papa também disse que “criam-se condições obscuras” para condenar uma pessoa. Segundo o pontífice, prática similar usada na perseguição de Jesus Cristo, Paulo, Estevão e outros mártires; e muito usada ainda hoje.

"A fofoca é uma atitude assassina"

A condenação dos mártires, ainda segundo Francisco, vem de um "ambiente de falsa unidade". Para o pontífice, um grupo se reúne e cria inverdades a fim de condenar uma figura específica. O papa também fez questão de destacar que, posteriormente, as mesmas pessoas se voltam umas contra as outras, por conta, exatamente, da "falsa unidade". "Por isso a fofoca é uma atitude assassina, porque mata, exclui as pessoas, destrói a 'reputação' das pessoas", comentou Francisco.



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